quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Males que não precisam existir.

O ser humano é um pecado, até quando cria algo grandioso esse algo atrapalha e incomoda os desinteressados no objetivo do que foi criado. Tudo que o ser humano faz é ótimo para uns e ruim para outros, então porque fazer? Porque criar? Até onde vai essa vontade de querer acrescentar o que não procede de forma geral? Várias pessoas seguem um conceito bem amplo em relação ao conforto ao próprio desamparo, buscam respostas para seus problemas através de pessoas que não se interessam em seus incômodos e sim no lucro. Por acaso, existe algo que o ser humano faça que não seja por algo em troca?
Vamos raciocinar um pouco em relação aos males que o mundo passa. Porque será que eles ainda não foram combatidos? Você sabe, e muito bem, que existem pessoas e grupos poderosos, ricos, importantes de algum jeito. Um grande exemplo é a Cidade do Vaticano, um pedaço de Roma que é muito rico e não faz alguma ajuda comunitária que seja a ninguém. A Fundação Bill e Melinda Gates é a maior fundação de caridade do mundo, mas no mundo não muda nada. É possível fazer com que a pobreza, fome, violência, enfim... qualquer coisa que sirva de negatividade no mundo diminua. E não só no exterior, mas o Brasil, que atualmente, é o sexto país mais rico no mundo e esse título não faz com que mude a situação da extrema seca do nordeste e a fome que segundo o IBGE atinge 7,2 milhões de brasileiros. Por que será que nada muda na educação?
Existem pessoas que querem que esses males continuem, e não serei eu que vou me arriscar a optar quem possa ser. Mas basta raciocinar um pouco que você pode acertar. Pelo menos tente, e faça uma pesquisa sobre o que você achar mais conveniente.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Simplicidade é um dom!

Segundo o dicionário, ser simples é não ser complicado, seja em aparência ou em personalidade, feito de poucas partes, sem esconder nada. Muitas pessoas acham que a simplicidade é uma qualidade fácil de se ter, mas não é bem por aí. Ser simples é ser você mesmo se caso você for humilde, e ser humilde é para poucos! Se caso você se considera uma pessoa simples, você deve se perguntar: Eu estou satisfeito com o que tenho? Sou extravagante? Quero ter o que os outros não tem?
A base da simplicidade é ser você mesmo, se reconhecer perante pessoa! Se você finge ser outra pessoa para agradar alguém, arrumar emprego, mentir para se dar bem ou até mesmo ser uma pessoa que chama a atenção de forma proposital então você não é simples. Uma pessoa simples é aquela que não se interessa pela opinião alheia, só se preocupa com o que é necessário, não se importa com coisas extravagantes, não se envergonha dos seus gostos e com certeza pratica o bem. Quando digo que simplicidade é um dom, é porque não é fácil praticar o bem sem algum interesse. Não é qualquer um que ajuda o próximo sem querer algo em troca. Geralmente quando algém ajuda o outro, aquele que ajudou quer se mostrar a outros a ajuda que fez, quer ser reconhecido como aquele que ajudou. Mas se esse reconhecimento for uma forma de aproveitamento para se tornar alguém superior ao outro, então esse ajudante não chega nem perto de ser simples.
Com a simplicidade podemos chegar a muitos lugares maravilhosos. Podemos admirar e nos orgulharmos daquilo que acrescenta ao mundo, não de forma interesseira ou oportunista, mas com a certeza de que você apenas pratica o bem somente pela razão de ser o certo a se fazer. Se você passar a praticar o bem, mesmo sabendo que corra o risco de não servir de exemplo para outros a fazerem o mesmo, e se sentir feliz com o resultado, então meus parabéns. Você tem o dom de ser simples!

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Matrix e o mito da caverna.

Podemos facilmente perceber que tanto o filme “Matrix” quanto o mito que Platão criou passam a ideia de haver uma possibilidade da existência de uma realidade a qual não conhecemos ou não acreditamos que exista. Matrix é um programa de computador que simula a realidade de forma virtual todas as coisas que achamos que são reais.
O personagem de Sócrates, assim como Neo(personagem de Keanu Reevens no filme), acaba descobrindo que o mundo não é o como ele achava que fosse. Pelo fato do prisioneiro ter nascido e crescido em uma caverna e de passar a vida, até aquele momento, acreditando em sua imaginação que era intérprete das sombras que via na parede, se surpreendeu com a verdadeira forma do mundo real. Neo vivia enfiado em seu quarto realizando trabalhos ilegais de programas de computador, ele acaba sendo forçado a fugir contra um certo grupo que o querem prejudicar e se vê forçado a conhecer o mundo real, que na verdade é em um futuro que nem mesmo sabem época atual, e também descobre que a sua vida inteira foi vivida dentro de um programa de computador que tem como objetivo virtualizar tudo que o programador deseje inclusive habilidades e aprendizados(isso é bem mostrado no filme quando os personagens aprendem táticas de lutas e domínios com armamentos).
Então, com a mesma intenção que Platão quer mostrar com o seu mito da caverna, os realizadores do filme “Matrix” tentam mostrar que nem tudo que sentimos, vivemos, exploramos, aprendemos, e testemunhamos podem de fato não ser o que parecem. Nesse mesmo contexto existe a percepção de certos indivíduos que preferem continuar levando a vida de forma totalmente “virtual”, como por exemplo, o personagem Cypher(interpretado pelo ator Joe Pantoliano) no filme “Matrix” que preferiu trair seus companheiros, inclusive matou alguns deles, para poder ter uma vida novamente normal na matrix, ainda exclamou em uma das cenas a frase “ a ignorância é uma bênção” que leva a entender que seria bem melhor ter continuado a vida do jeito que estava antes de saber que nada daquilo não passava de um simples programa de computador. O personagem Cypher do filme é comparado semelhantemente com os prisioneiros do mito de Platão que ignoraram aquele que havia se libertado e tentado convencê-los de que a vida era muito mais do que ficar para o resto da eternidade em uma caverna. Essa observação mostra que tanto para os prisioneiros da caverna quanto para Cypher, a vida seria bem melhor se continuasse do jeito trancafiado que era, sem nenhuma revelação que prove o “outro lado”, que o que vivemos pode ser de fato nada mais do que mera ficção. A interpretação de cada pessoa que lê o mito da caverna ou assiste o filme “Matrix” vai depender de cada uma é claro, mas para aqueles que entenderam pelo menos a lógica que cada história traz, há de se ter no mínimo algumas dúvidas sobre ás origens de tudo que já viveu.

domingo, 4 de maio de 2014

O ciúme tem vantagem?

Ciúme, segundo o dicionário, é o receio de perder o objeto amado, ou também a reação complexa de uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade. Não adianta muito fazer pesquisas para saber se a mulher sente mais ciúmes do que o homem e vice e versa, vai depender muito do casal, pois a pessoa pode exercer um comportamento diferenciado com cada pessoa diferente com quem se relaciona tanto no ciúme quanto com qualquer outro sentimento seja ele negativo ou positivo. Mas será que esse sentimento que incomoda tanto tem alguma vantagem? Dizem que sim e dizem que não, mas na verdade o que vale é o resultado onde o ciúme leva. O ciúme pode ás vezes não dar em nada e também pode levar ao homicídio e até ao suicídio. Há quem diga que o ciúme é o sinal de que uma pessoa está realmente amando de verdade, mas o ciúmes também é um sinal de insegurança, mas o amor de verdade não deve ser 100% seguro? Existem pessoas que optam por não ter ciúmes pelo fato de confiar no seu parceiro(a) de forma bem firme e segura, mas existem outras que sentem tanto ciúme que não conseguem ficar nenhum instante sem saber onde o seu parceiro(a) está e com quem ele(a) está, e realmente esse comportamento que em alguns casos se torna bastante exagerado, pode-se chegar infelizmente em algo que prejudique o casal. Na minha opinião pessoal, o ciúme é de fato uma prova de que a pessoa com quem você se relaciona realmente gosta e muito de você, mas tudo em excesso não é bom, chega uma hora que se deve relevar e compreender direito o motivo do ciúme. E conversando de forma paciente e ouvinte tudo se resolve. Seja qual for o resultado, deve-se chegar de foma cordial a um acordo que seja favorável para ambos. E isso vale para todos os tipos de casais: héteros, gays e lésbicas.